“Foi uma gestão de qualidade, eficiência, economia e transparência”, diz Glinski
por admin
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última modificação
08/03/2018 20h46
Presidente da Câmara celebra os resultados obtidos por sua gestão e destaca devolução recorde das sobras feita pelo legislativo
Ações implantadas pelo vereador Paulo Glinski (PSD) desde que assumiu a presidência da Câmara, em janeiro deste ano, demonstram que a redução nos gastos nem sempre representam prejuízos nas atividades desenvolvidas pelos órgãos públicos. “Pelo contrário, foi uma gestão com qualidade, eficiência, economia e transparência dos atos públicos e de respeito aos princípios da administração pública”, ressaltou o vereador, durante pronunciamento na tribuna livre, na noite de terça-feira, 18.
O processo de economia proporcionou a devolução de R$ 870 mil aos cofres da prefeitura do município. A entrega oficial do cheque ocorreu na manhã de segunda-feira, 17, no gabinete da presidência e contou com as presenças do prefeito e vice-prefeito eleitos, Beto Faria e Wilson Pereira, ambos do (PMDB). “Foi a maior devolução que já ocorreu no legislativo canoinhense. Um valor histórico e que dificilmente será alcançado ou superado”, comemorou.
Outros R$ 35 mil permanecem na conta da Câmara para as despesas de final do ano, mas devem ser também devolvidos no final do exercício. “Pelo menos R$ 30 mil retornarão à prefeitura e esta marca pode chegar aos R$ 900 mil”, garantiu Glinski.
O valor devolvido aos cofres públicos na atual gestão mostra que 26,28% do duodécimo repassados à Câmara retornaram para a prefeitura. Os números apresentados surpreendem quando comparados aos exercícios anteriores da mesma legislatura. Em 2011, o valor devolvido foi de aproximadamente R$ 690 mil (21,56%). No ano de 2010, o valor das sobras foi de R$ 223.442,94 (8%) e, em 2009, retornou ao executivo municipal o valor de R$ 175.841,90 (7%).
Medidas pontuais foram colocadas em prática para se chegar ao valor economizado. Uma delas, e talvez a mais importante, foi a de diminuir a liberação de diárias aos vereadores e funcionários. “Mesmo assim, a Câmara continuou sendo representada em diversos locais e os vereadores e funcionários puderam realizar cursos de aperfeiçoamento e conhecimento”, lembrou Glinski.
Com a ação, a Casa teve um gasto cinco vezes menor ao registrado, por exemplo, em 2009, quando o valor em diárias chegou a R$ 195.724,68. “Esse ano foi de R$ 37.379, 99”, completou o presidente. Em 2011, os gastos em diárias giraram em torno de R$ 56 mil e, em 2010 o valor de R$ 147.794,68.
A atual presidência também reduziu custos com as contas de energia elétrica e de telefone fixo. O valor gasto esse ano com a conta de luz, por exemplo, foi R$ 2 mil menor ao registrado no ano passado. O mesmo ocorreu com as contas de telefone: este ano o custo foi R$ 4,8 mil inferior ao pago no ano anterior. “A cobrança foi forte! Tenho que enaltecer os funcionários da Casa que entenderam as nossas propostas e nos auxiliaram para que chegássemos a esses resultados”, frisou Glinski.
O dinamismo da atual presidência também pode ser observado no número de projetos apreciados durante o ano. Em 2012, os vereadores votaram 130 matérias ordinárias, quatro projetos de resolução, 269 requerimentos, três projetos de lei complementar e um projeto de decreto legislativo. “Apenas oito projetos de lei não foram apreciados. E isso só ocorreu por falta de documento ou então de informações por parte da prefeitura. O legislativo fez o seu papel, analisou as matérias com parecer e nada ficou engavetado”, observou.
Nesse período, foram realizadas 80 sessões ordinárias, 17 extraordinárias sem remuneração, três solenes e cinco reuniões itinerantes (bairro Água Verde e nas localidades de Barra Mansa, Erval Bonito, Marcílio Dias e Rio do Pinho). Os vereadores apresentaram 482 indicações e derrubaram 36 vetos do prefeito municipal. “Espero haja diálogo entre os dois poderes, que as boas ideias sejam acolhidas pelo executivo e que não seja preciso rejeitar tantos vetos como ocorreu esse ano e durante toda a atual legislatura”, falou o presidente.
Glinski enfatizou ainda a transparência das atividades legislativas e das ações dos vereadores. “Foi dado publicidade a tudo. Da contabilidade da Câmara até os projetos debatidos e aprovados. Tudo se tornou público para que a população ficasse bem informada”, finalizou.
O processo de economia proporcionou a devolução de R$ 870 mil aos cofres da prefeitura do município. A entrega oficial do cheque ocorreu na manhã de segunda-feira, 17, no gabinete da presidência e contou com as presenças do prefeito e vice-prefeito eleitos, Beto Faria e Wilson Pereira, ambos do (PMDB). “Foi a maior devolução que já ocorreu no legislativo canoinhense. Um valor histórico e que dificilmente será alcançado ou superado”, comemorou.
Outros R$ 35 mil permanecem na conta da Câmara para as despesas de final do ano, mas devem ser também devolvidos no final do exercício. “Pelo menos R$ 30 mil retornarão à prefeitura e esta marca pode chegar aos R$ 900 mil”, garantiu Glinski.
O valor devolvido aos cofres públicos na atual gestão mostra que 26,28% do duodécimo repassados à Câmara retornaram para a prefeitura. Os números apresentados surpreendem quando comparados aos exercícios anteriores da mesma legislatura. Em 2011, o valor devolvido foi de aproximadamente R$ 690 mil (21,56%). No ano de 2010, o valor das sobras foi de R$ 223.442,94 (8%) e, em 2009, retornou ao executivo municipal o valor de R$ 175.841,90 (7%).
Medidas pontuais foram colocadas em prática para se chegar ao valor economizado. Uma delas, e talvez a mais importante, foi a de diminuir a liberação de diárias aos vereadores e funcionários. “Mesmo assim, a Câmara continuou sendo representada em diversos locais e os vereadores e funcionários puderam realizar cursos de aperfeiçoamento e conhecimento”, lembrou Glinski.
Com a ação, a Casa teve um gasto cinco vezes menor ao registrado, por exemplo, em 2009, quando o valor em diárias chegou a R$ 195.724,68. “Esse ano foi de R$ 37.379, 99”, completou o presidente. Em 2011, os gastos em diárias giraram em torno de R$ 56 mil e, em 2010 o valor de R$ 147.794,68.
A atual presidência também reduziu custos com as contas de energia elétrica e de telefone fixo. O valor gasto esse ano com a conta de luz, por exemplo, foi R$ 2 mil menor ao registrado no ano passado. O mesmo ocorreu com as contas de telefone: este ano o custo foi R$ 4,8 mil inferior ao pago no ano anterior. “A cobrança foi forte! Tenho que enaltecer os funcionários da Casa que entenderam as nossas propostas e nos auxiliaram para que chegássemos a esses resultados”, frisou Glinski.
O dinamismo da atual presidência também pode ser observado no número de projetos apreciados durante o ano. Em 2012, os vereadores votaram 130 matérias ordinárias, quatro projetos de resolução, 269 requerimentos, três projetos de lei complementar e um projeto de decreto legislativo. “Apenas oito projetos de lei não foram apreciados. E isso só ocorreu por falta de documento ou então de informações por parte da prefeitura. O legislativo fez o seu papel, analisou as matérias com parecer e nada ficou engavetado”, observou.
Nesse período, foram realizadas 80 sessões ordinárias, 17 extraordinárias sem remuneração, três solenes e cinco reuniões itinerantes (bairro Água Verde e nas localidades de Barra Mansa, Erval Bonito, Marcílio Dias e Rio do Pinho). Os vereadores apresentaram 482 indicações e derrubaram 36 vetos do prefeito municipal. “Espero haja diálogo entre os dois poderes, que as boas ideias sejam acolhidas pelo executivo e que não seja preciso rejeitar tantos vetos como ocorreu esse ano e durante toda a atual legislatura”, falou o presidente.
Glinski enfatizou ainda a transparência das atividades legislativas e das ações dos vereadores. “Foi dado publicidade a tudo. Da contabilidade da Câmara até os projetos debatidos e aprovados. Tudo se tornou público para que a população ficasse bem informada”, finalizou.
Assessoria de Imprensa
Câmara Municipal de Vereadores de Canoinhas
Jornalista Rodrigo Melo – MTb/SC 01467 JP
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