“Prefeitura foi avisada sobre o acidente”, diz membro da Comsol sobre veículo do Sintraf
Durante pronunciamento na tribuna livre da Câmara, na noite de terça-feira, 13, o produtor rural Antonio Bayl, membro da direção da Cooperativa de Comercialização Solidária (Comsol) negou a informação de que o veículo do Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Sintraf) estaria abandonado em uma oficina da cidade após acidente ocorrido há três meses. O sinistro aconteceu numa estrada da localidade de Entre Rios, interior de Canoinhas.
A suposta denúncia foi publicada na edição de sexta-feira, 09 de agosto, do jornal O Planalto. O Fiat Uno Mille Fire, ano 2005, utilizado pelo sindicato por meio de comodato com a prefeitura, foi adquirido com recursos provenientes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e teve a contrapartida de 10% do município.
Em sua manifestação, Bayl informou que a prefeitura foi avisada sobre o acidente e que o Sintraf está tentando levantar recursos para o conserto do veículo que deve custar aproximadamente R$ 4 mil. “Não estamos nos eximindo da culpa e muito menos do erro. Mas se houve algum, mesmo que involuntário, foi o de não ter registrado um boletim de ocorrência por se tratar de um carro oficial”, disse ao negar que o carro estaria abandonado.
Ele ainda criticou o jornal por publicar informações infundadas sobre o caso e lamentou o fato de a imagem da entidade ter ficado manchada com o episódio. “Nunca abriram espaço para que divulgássemos as coisas boas que realizamos e, agora, soltam uma informação mentirosa”, reclamou.
Ao citar realizações do Sintraf e da Comsol, nos municípios da região, o produtor reiterou o compromisso de devolver ao município o carro em boas condições de uso. “Sabemos que é nossa obrigação recuperar o veículo, por isso, estamos nos organizando para pagar a reforma”, salientou.
Repúdio
Citado pela matéria do jornal O Planalto, vereador João Grein (PT), que preside o Sintraf, também não poupou criticas ao semanário. “Não sei o que de fato está acontecendo, mas parece perseguição contra mim”, lamentou.
Ele repudiou o fato de o jornal ter colocado apenas uma versão do caso e disse que em momento algum foi procurado. “Disseram que tentaram contato comigo e não conseguiram, isso é mentira! Estava com o celular ligado direto, recebi uma série de ligações e nenhuma de pessoas ligadas ao jornal para tratar sobre o assunto”, esclareceu.
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