ACD receberá ainda este mês liberação de recursos municipais
por admin
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última modificação
08/03/2018 20h48
Prefeito municipal recebeu solicitação do vereador Renato Pike; Entidade busca ainda ajuda do Estado para a construção da sede própria
Presidente da Câmara, vereador Renato Pike (PR), recebeu do prefeito municipal Beto Faria (PMDB), no final da tarde desta quinta-feira (14), a confirmação de que o convênio anual celebrado entre o município e a Associação Canoinhense dos Deficientes (ACD) deve ser assinado até o final deste mês. “O prefeito entendeu a necessidade e prontamente atendeu o nosso pedido”, disse.
Diante da informação, o vereador solicitou empenho por parte da prefeitura para que os trâmites legais transcorram com agilidade. Segundo ele, a documentação está em ordem, resta apenas a elaboração do projeto de lei por parte do executivo. “E assim que a matéria chegar ao legislativo, as comissões analisam, dão o parecer e se preciso, aprovaremos em sessão extraordinária”, afirmou Pike.
O convênio prevê a liberação de recursos na ordem de R$ 31 mil. O repasse será feito mensalmente. Grande parte desse dinheiro será usado no pagamento do aluguel de R$ 969 referente ao imóvel que abriga a sede, da taxa de lixo e também das despesas com manutenção.
A ACD possui cerca de 600 pessoas cadastradas e funciona em uma casa situada na rua Major Vieira, no centro da cidade. Aproximadamente 90% dos associados são de carentes.
Durante visita ao segundo tesoureiro da entidade, José Cléver Pereira Gomes, o vereador pode ter noção das dificuldades vivenciadas pela ACD, principalmente, nos últimos meses. “Vivemos de pequenas doações e de algumas ajudas da iniciativa privada. Infelizmente a entidade precisa dos recursos públicos para se manter. Este atraso no repasse pode fazer com que a ACD feche as portas a qualquer momento”, lamentou o tesoureiro, no início da tarde de quinta-feira.
Conforme Gomes, estima-se que Canoinhas possui aproximadamente cinco mil pessoas portadoras de necessidades especiais. Apesar de a entidade oferecer atendimento psicológico individual, em grupo e domiciliar e também de fisioterapia aos seus associados, o espaço físico de sua sede é inadequado para atender a demanda. Um assistente social também faz parte do quadro.
Uma das lutas da diretoria é a construção da sede própria e, para isso, está sendo encaminhado a documentação e o projeto arquitetônico ao deputado Antonio Aguiar (PMDB). “Temos esta necessidade, de um espaço maior, com mais conforto e comodidade para que possamos atender bem até 50 pessoas por dia. Esperamos que o deputado consiga esses recursos junto ao Estado”, explicou Gomes.
Segundo o projeto, a edificação teria 240 metros quadrados e seria construída num terreno de 800 metros quadrados cedido pelo Estado a ACD por um período de 20 anos.
Diante da informação, o vereador solicitou empenho por parte da prefeitura para que os trâmites legais transcorram com agilidade. Segundo ele, a documentação está em ordem, resta apenas a elaboração do projeto de lei por parte do executivo. “E assim que a matéria chegar ao legislativo, as comissões analisam, dão o parecer e se preciso, aprovaremos em sessão extraordinária”, afirmou Pike.
O convênio prevê a liberação de recursos na ordem de R$ 31 mil. O repasse será feito mensalmente. Grande parte desse dinheiro será usado no pagamento do aluguel de R$ 969 referente ao imóvel que abriga a sede, da taxa de lixo e também das despesas com manutenção.
A ACD possui cerca de 600 pessoas cadastradas e funciona em uma casa situada na rua Major Vieira, no centro da cidade. Aproximadamente 90% dos associados são de carentes.
Durante visita ao segundo tesoureiro da entidade, José Cléver Pereira Gomes, o vereador pode ter noção das dificuldades vivenciadas pela ACD, principalmente, nos últimos meses. “Vivemos de pequenas doações e de algumas ajudas da iniciativa privada. Infelizmente a entidade precisa dos recursos públicos para se manter. Este atraso no repasse pode fazer com que a ACD feche as portas a qualquer momento”, lamentou o tesoureiro, no início da tarde de quinta-feira.
Conforme Gomes, estima-se que Canoinhas possui aproximadamente cinco mil pessoas portadoras de necessidades especiais. Apesar de a entidade oferecer atendimento psicológico individual, em grupo e domiciliar e também de fisioterapia aos seus associados, o espaço físico de sua sede é inadequado para atender a demanda. Um assistente social também faz parte do quadro.
Uma das lutas da diretoria é a construção da sede própria e, para isso, está sendo encaminhado a documentação e o projeto arquitetônico ao deputado Antonio Aguiar (PMDB). “Temos esta necessidade, de um espaço maior, com mais conforto e comodidade para que possamos atender bem até 50 pessoas por dia. Esperamos que o deputado consiga esses recursos junto ao Estado”, explicou Gomes.
Segundo o projeto, a edificação teria 240 metros quadrados e seria construída num terreno de 800 metros quadrados cedido pelo Estado a ACD por um período de 20 anos.
Assessoria de Imprensa
Câmara Municipal de Vereadores de Canoinhas
Jornalista Rodrigo Melo – MTb/SC 01467 JP
Fones: 47 3622 3396/ 8805 5134