Câmara cancela seletivo para antecipar o concurso público
por admin
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última modificação
08/03/2018 20h57
Custo elevado para a realização do processo foi um dos motivos da decisão segundo o presidente da Casa, vereador Renato Pike
A Câmara Municipal de Canoinhas definiu por não realizar o teste seletivo para a contratação temporária de pessoal. A informação é do presidente da Casa, vereador Renato Pike (PR), que alegou o alto custo para a realização do processo como um dos principais motivos para a decisão. “Cotamos valores e nos foi repassado custos muitos elevados para um processo que visava o preenchimento de vagas por no máximo três meses”, justificou.
Outro ponto que pesou na decisão foi o período de trinta dias para a efetivação das inscrições dos candidatos. “Havíamos entendido que o processo poderia ser realizado num curto espaço de tempo, mas não. Isso retardaria a conclusão do processo e também fez com que cancelássemos o seletivo”, completou.
Existia ainda possibilidade de a própria Câmara promover o seletivo por meio de aplicação de provas objetivas ou até por entrevistas. Porém, a mesa diretora acabou descartando esta opção.
Para o vereador, o procedimento sendo feito desta maneira abriria margens para comentários e poderia ser mal interpretado pela sociedade. “Como defendemos a lisura e a transparência em todos os atos do legislativo, está hipótese foi deixada de lado”, informou o presidente.
Desta forma, o legislativo municipal pretende antecipar o concurso público que, segundo o Termo de Ajuste de Conduta (TAC) - firmado com o Ministério Público de Santa Catarina no final do ano passado – deveria ser realizado num prazo máximo de seis meses.
A ideia é concretizar o processo em até quatro meses. Conforme Pike, o primeiro passo é definir e readequar os cargos que irão para o concurso, para depois, elaborar o projeto de lei contendo as vagas e os critérios que irão compor o edital. “Em seguida, a Câmara irá votar este projeto. Após a aprovação, será contratada a empresa responsável pela inscrição dos candidatos, divulgação e aplicação das provas”, explicou.
No período que antecede o concurso, o legislativo vai trabalhar com número reduzido de pessoal. Serão oito no total: quatro efetivos e outros quatro comissionados, além dos dois assessores jurídicos. Os servidores que atuavam em regime temporário tiveram seus contratos encerrados no dia 15 de janeiro. A exoneração dos contratados foi um dos requisitos estabelecidos pelo TAC.
Até nomeação dos aprovados pelo concurso, os servidores que ficaram na Casa terão que desenvolver mais de uma função. “Foi explicado a cada um dos funcionários esta necessidade que é temporária, mas de suma importância. Todos terão que se ajudar para o bom andamento dos trabalhos”, disse Pike.
Outro ponto que pesou na decisão foi o período de trinta dias para a efetivação das inscrições dos candidatos. “Havíamos entendido que o processo poderia ser realizado num curto espaço de tempo, mas não. Isso retardaria a conclusão do processo e também fez com que cancelássemos o seletivo”, completou.
Existia ainda possibilidade de a própria Câmara promover o seletivo por meio de aplicação de provas objetivas ou até por entrevistas. Porém, a mesa diretora acabou descartando esta opção.
Para o vereador, o procedimento sendo feito desta maneira abriria margens para comentários e poderia ser mal interpretado pela sociedade. “Como defendemos a lisura e a transparência em todos os atos do legislativo, está hipótese foi deixada de lado”, informou o presidente.
Desta forma, o legislativo municipal pretende antecipar o concurso público que, segundo o Termo de Ajuste de Conduta (TAC) - firmado com o Ministério Público de Santa Catarina no final do ano passado – deveria ser realizado num prazo máximo de seis meses.
A ideia é concretizar o processo em até quatro meses. Conforme Pike, o primeiro passo é definir e readequar os cargos que irão para o concurso, para depois, elaborar o projeto de lei contendo as vagas e os critérios que irão compor o edital. “Em seguida, a Câmara irá votar este projeto. Após a aprovação, será contratada a empresa responsável pela inscrição dos candidatos, divulgação e aplicação das provas”, explicou.
No período que antecede o concurso, o legislativo vai trabalhar com número reduzido de pessoal. Serão oito no total: quatro efetivos e outros quatro comissionados, além dos dois assessores jurídicos. Os servidores que atuavam em regime temporário tiveram seus contratos encerrados no dia 15 de janeiro. A exoneração dos contratados foi um dos requisitos estabelecidos pelo TAC.
Até nomeação dos aprovados pelo concurso, os servidores que ficaram na Casa terão que desenvolver mais de uma função. “Foi explicado a cada um dos funcionários esta necessidade que é temporária, mas de suma importância. Todos terão que se ajudar para o bom andamento dos trabalhos”, disse Pike.
Assessoria de Imprensa
Câmara Municipal de Vereadores de Canoinhas
Jornalista Rodrigo Melo – MTb/SC 01467 JP
Fones: 47 3622 3396/ 8805 5134