Glinski cobra posicionamento oficial da Coopercentral Aurora
por admin
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última modificação
08/03/2018 21h13
Investimentos da empresa em outros municípios motivaram a solicitação do vereador acerca do projeto previsto para Canoinhas
A retomada dos investimentos por parte da Coopercentral Aurora Alimentos, principalmente, no ano anterior, motivou o vereador Paulo Glinski (PSD) a pedir manifestação oficial da empresa sobre a possibilidade de instalação da unidade prevista para Canoinhas há mais de cinco anos.
Durante pronunciamento na tribuna livre, na noite de segunda-feira (18), o vereador disse que a empresa teve uma receita operacional bruta de R$ 4,606 bilhões em 2012 e registrou crescimento de 18,15% em relação ao ano anterior. Lembrou ainda que novos investimentos foram registrados nos estados de Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. “Se ocorreram em novas unidades e na ampliação, é porque o mercado está absorvendo a produção”, destacou.
Ao elencar algumas das novas aquisições da empresa, o vereador citou o município catarinense de Guatambu. Lá, a Aurora assumiu em outubro do ano passado as operações da indústria de aves da Bondio Alimentos.
Esta unidade abate 110 mil aves por dia e produz cortes congelados. Em agosto de 2012, a empresa inaugurou a primeira etapa de ampliação da unidade de abate e processamento de suínos na cidade sul mato-grossense de São Gabriel. A produção passou de 1,2 mil para 2 mil suínos dias e os investimentos chegaram a R$ 100 milhões. Em 2014 deve ser retomada a segunda etapa de ampliação.
Já em dezembro do ano passado a Aurora começou a aplicar R$ 61,5 milhões na reabertura da unidade de Joaçaba, paralisada desde o ano de 2009, bem no auge da crise financeira internacional.
Com o investimento, a empresa pretende triplicar a capacidade de abate e processamento de suínos destinados à exportação. “Vale lembrar que o projeto previsto para Canoinhas também foi cancelado devido a crise internacional e o poder público municipal e a comunidade ainda aguardam por um posicionamento oficial”, ressaltou
Também no ano passado, a empresa anunciou o arrendamento da unidade industrial de abate e processamento de aves pertencente à massa falida da Chapecó Companhia Industrial de Alimentos, situada em Xaxim, no oeste catarinense. A aquisição inclui fábrica de rações, incubatório, setor de congelamento, armazéns e granjas matrizes.
Fundamento nestas informações, extraídas do site oficial da própria empresa, é que Glinski está solicitando uma resposta definitiva acerca do projeto. Para o vereador, o ideal seria um novo encontro entre o poder público e a direção da empresa. “Para que a direção nos informe sem vem, ou não vem. Se vem que nos diga quando. Caso contrário, a administração municipal estará livre para buscar outras alternativas para aquela área que seria destinada a Aurora”, frisou.
Durante pronunciamento na tribuna livre, na noite de segunda-feira (18), o vereador disse que a empresa teve uma receita operacional bruta de R$ 4,606 bilhões em 2012 e registrou crescimento de 18,15% em relação ao ano anterior. Lembrou ainda que novos investimentos foram registrados nos estados de Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. “Se ocorreram em novas unidades e na ampliação, é porque o mercado está absorvendo a produção”, destacou.
Ao elencar algumas das novas aquisições da empresa, o vereador citou o município catarinense de Guatambu. Lá, a Aurora assumiu em outubro do ano passado as operações da indústria de aves da Bondio Alimentos.
Esta unidade abate 110 mil aves por dia e produz cortes congelados. Em agosto de 2012, a empresa inaugurou a primeira etapa de ampliação da unidade de abate e processamento de suínos na cidade sul mato-grossense de São Gabriel. A produção passou de 1,2 mil para 2 mil suínos dias e os investimentos chegaram a R$ 100 milhões. Em 2014 deve ser retomada a segunda etapa de ampliação.
Já em dezembro do ano passado a Aurora começou a aplicar R$ 61,5 milhões na reabertura da unidade de Joaçaba, paralisada desde o ano de 2009, bem no auge da crise financeira internacional.
Com o investimento, a empresa pretende triplicar a capacidade de abate e processamento de suínos destinados à exportação. “Vale lembrar que o projeto previsto para Canoinhas também foi cancelado devido a crise internacional e o poder público municipal e a comunidade ainda aguardam por um posicionamento oficial”, ressaltou
Também no ano passado, a empresa anunciou o arrendamento da unidade industrial de abate e processamento de aves pertencente à massa falida da Chapecó Companhia Industrial de Alimentos, situada em Xaxim, no oeste catarinense. A aquisição inclui fábrica de rações, incubatório, setor de congelamento, armazéns e granjas matrizes.
Fundamento nestas informações, extraídas do site oficial da própria empresa, é que Glinski está solicitando uma resposta definitiva acerca do projeto. Para o vereador, o ideal seria um novo encontro entre o poder público e a direção da empresa. “Para que a direção nos informe sem vem, ou não vem. Se vem que nos diga quando. Caso contrário, a administração municipal estará livre para buscar outras alternativas para aquela área que seria destinada a Aurora”, frisou.
Vendas aquecidas
A Aurora fechou o exercício passado com forte presença no mercado nacional, onde comercializa 650 produtos alimentícios. Houve incremento também no mercado internacional.
As vendas dentro do país representaram 84,23% de sua produção e totalizaram R$ 3,880 bilhões com destaque para a comercialização de carnes suínas, de aves e derivados de lácteos.
Já no mercado externo as vendas foram 15,77% de sua produção e as exportações totalizaram R$ 726 milhões. “Os números demonstram que o período de crise passou, que as vendas estão aquecidas tanto dentro, quanto fora do país. Na teoria, a empresa está apta a produzir mais e realizar novos investimentos e nisso o projeto de Canoinhas se encaixaria perfeitamente”, finalizou.
As vendas dentro do país representaram 84,23% de sua produção e totalizaram R$ 3,880 bilhões com destaque para a comercialização de carnes suínas, de aves e derivados de lácteos.
Já no mercado externo as vendas foram 15,77% de sua produção e as exportações totalizaram R$ 726 milhões. “Os números demonstram que o período de crise passou, que as vendas estão aquecidas tanto dentro, quanto fora do país. Na teoria, a empresa está apta a produzir mais e realizar novos investimentos e nisso o projeto de Canoinhas se encaixaria perfeitamente”, finalizou.
Assessoria de Imprensa
Câmara Municipal de Vereadores de Canoinhas
Jornalista Rodrigo Melo – MTb/SC 01467 JP
Fones: 47 3622 3396/ 8805 5134