Interior do município poderá contar com cursos profissionalizantes e superior
por admin
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última modificação
08/03/2018 21h17
Projeto de lei autoriza a prefeitura a firmar convênio com escolas técnicas e universidades públicas e privadas
Pessoas que residem no interior de Canoinhas poderão, ainda este ano, contar com cursos de ensino profissionalizante e superior em suas próprias localidades ou distritos. Ao menos, é isso que pretenderam os vereadores ao aprovarem o projeto de lei nᵒ035/2013, que autoriza a prefeitura a firmar convênio com escolas técnicas e universidades públicas e privadas.
Pela matéria, de autoria do vereador Paulo Glinski (PSD), o executivo municipal poderá disponibilizar espaços em escolas municipais para que possam ser oferecidas aulas, vídeo - aulas e também desenvolvidas outras modalidades de ensino a distância.
O projeto foi aprovado de forma unânime na sessão ordinária de segunda-feira (15), com emenda do presidente da Câmara, vereador Renato Pike (PR), que estende o benefício também aos moradores dos bairros.
Na qualidade de líder do governo e autor da matéria, Glinski prometeu manter contato com o prefeito Beto Faria (PMDB) e também com a equipe técnica da prefeitura a fim de sanar dúvidas e colaborar com a execução do projeto. “Seria apenas uma sala de aula por escola, sem causar dano ao patrimônio público e nenhum custo à municipalidade”, defendeu.
Ainda de acordo com o vereador, as escolas municipais são equipadas e podem, perfeitamente, atender ao processo de democratização do ensino proposto pela matéria “Atenderia aos interesses da comunidade, principalmente, daquelas pessoas que vivem no meio rural e, que por uma série de razões, não tem como se deslocarem até a cidade para cursar uma faculdade ou um curso profissionalizante”, justificou.
Argumentação semelhante teve o coordenador do Centro de Educação de Jovens e Adultos (Ceja), Osmar Olescovicz. Durante pronunciamento na tribuna livre da Câmara, há cerca de 20 dias, ele também foi favorável a esta iniciativa. Citou, inclusive, o fato de muitas pessoas do interior não darem sequência aos estudos por falta de condições financeiras para custear transporte, alimentação e até hospedagem na cidade. “Finalizam o ensino médio no interior e, por estes motivos, acabam não cursando uma faculdade”, disse, naquele dia.
Conforme o projeto, só poderá firmar parceria a instituição de ensino credenciada pelo Ministério da Educação (MEC). Os cursos e certificados oferecidos também devem ser chancelados pelo MEC. As salas só poderão ser utilizadas para este fim no período contrário das aulas regulares do ensino fundamental e médio.
Toda responsabilidade pela prestação dos serviços, material de apoio, equipamentos, manutenção de credenciamento junto ao MEC, ou, por ventura, qualquer ação cível e criminal é da unidade conveniada e não do município. A matéria segue, agora, para a sanção ou veto do prefeito municipal.
Pela matéria, de autoria do vereador Paulo Glinski (PSD), o executivo municipal poderá disponibilizar espaços em escolas municipais para que possam ser oferecidas aulas, vídeo - aulas e também desenvolvidas outras modalidades de ensino a distância.
O projeto foi aprovado de forma unânime na sessão ordinária de segunda-feira (15), com emenda do presidente da Câmara, vereador Renato Pike (PR), que estende o benefício também aos moradores dos bairros.
Na qualidade de líder do governo e autor da matéria, Glinski prometeu manter contato com o prefeito Beto Faria (PMDB) e também com a equipe técnica da prefeitura a fim de sanar dúvidas e colaborar com a execução do projeto. “Seria apenas uma sala de aula por escola, sem causar dano ao patrimônio público e nenhum custo à municipalidade”, defendeu.
Ainda de acordo com o vereador, as escolas municipais são equipadas e podem, perfeitamente, atender ao processo de democratização do ensino proposto pela matéria “Atenderia aos interesses da comunidade, principalmente, daquelas pessoas que vivem no meio rural e, que por uma série de razões, não tem como se deslocarem até a cidade para cursar uma faculdade ou um curso profissionalizante”, justificou.
Argumentação semelhante teve o coordenador do Centro de Educação de Jovens e Adultos (Ceja), Osmar Olescovicz. Durante pronunciamento na tribuna livre da Câmara, há cerca de 20 dias, ele também foi favorável a esta iniciativa. Citou, inclusive, o fato de muitas pessoas do interior não darem sequência aos estudos por falta de condições financeiras para custear transporte, alimentação e até hospedagem na cidade. “Finalizam o ensino médio no interior e, por estes motivos, acabam não cursando uma faculdade”, disse, naquele dia.
Conforme o projeto, só poderá firmar parceria a instituição de ensino credenciada pelo Ministério da Educação (MEC). Os cursos e certificados oferecidos também devem ser chancelados pelo MEC. As salas só poderão ser utilizadas para este fim no período contrário das aulas regulares do ensino fundamental e médio.
Toda responsabilidade pela prestação dos serviços, material de apoio, equipamentos, manutenção de credenciamento junto ao MEC, ou, por ventura, qualquer ação cível e criminal é da unidade conveniada e não do município. A matéria segue, agora, para a sanção ou veto do prefeito municipal.
Assessoria de Imprensa
Câmara Municipal de Vereadores de Canoinhas
Jornalista Rodrigo Melo – MTb/SC 01467 JP
Fones: 47 3622 3396/ 8805 5134