Números de atendimentos na UPA, postos de saúde (UBSs) e micro-ônibus para a Adosarec foram questionados na Sessão

Números de atendimentos na UPA, postos de saúde (UBSs) e micro-ônibus para a Adosarec foram questionados na Sessão

Tatiane Carvalho questionando o Município sobre a emenda de R$ 500 mil destinada pelo deputado federal Carlos Chiodini para compra de um micro-ônibus para a Adosarec. Ela quer saber se o dinheiro segue na conta da prefeitura e se há previsão de compra do veículo.

Durante a 14ª Sessão Ordinária realizada na terça-feira,28, a vereadora e presidente Tati Carvalho,  requereu que seja encaminhado ofício à Prefeita Municipal, e à Secretária Municipal de Saúde, Francieli da Costa Colla, e ao Coordenador da Unidade de Pronto Atendimento, Gilson Dias Miranda,  solicitando que seja enviado para esta Casa relatório dos atendimentos dos últimos 3 (três) meses da Unidade de Pronto Atendimento, informando a classificação de todos os atendimentos, constando quantos foram classificados como eletivo, não urgente, pouco urgente, urgente, muito urgente e emergência.

Ainda à Secretaria de Saúde, Tati solicitou as seguintes informações:
1. Quantos postos de saúde (UBSs) estão funcionando no município?
2. Quais os dias e horários de atendimento de cada Unidade Básica de Saúde?
3. Quantos atendimentos estão sendo feitos por dia em cada Unidade Básica de Saúde?
4. Quantos médicos atendem em cada uma das Unidades Básicas de Saúde?

Os dez vereadores solicitaram informações se a emenda de R$ 500.000,00(quinhentos mil reais) que veio do Deputado Carlos Chiodini, para a compra do ônibus para a Adosarec, ainda estão nos cofres públicos ou foi usada para outra demanda, caso esteja nos cofres, se há previsão (prazo) para a compra do ônibus para a Adosarec.

Sobre a emenda: o vereador Willian Godoy na oportunidade afirmou que não usou o recurso, enquanto prefeito em exercício, para outro fim, “ eu recebi o recurso”. A ideia na época, era adquirir o micro-ônibus no valor de R$ 390 mil e o restante seria destinado para custos da pasta da Saúde. “Como estávamos prestes a assinar convênio com o Sim Catarina, demos uma segurada neste valor. A expectativa era adquirir o ônibus no fim do ano (passado), mas passou o período eleitoral e nós passamos o bastão para a atual gestão. Então, minha gestão não utilizou esse recurso”. O Sim Catarina, segundo o ex-prefeito, permitiria adquirir o bem com valor reduzido.

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Joselito Beluk – Assessor de Comunicação Câmara de Vereadores
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