Projeto de policiamento ambiental comunitário é parabenizado por Sudoski

por admin última modificação 08/03/2018 21h29
Vereador envia requerimento à Polícia Ambiental e à FATMA e Coronel Mário também enaltece ações

O projeto “Policiamento Ambiental Comunitário”, desenvolvido em Canoinhas pela Polícia Ambiental, sob o comando do major Christopher Rudolf Froehner, foi parabenizado nesta segunda-feira (17), na Câmara de Vereadores, através de dois requerimentos redigidos por Wilmar Sudoski (PSD), presidente da Casa, e aprovados por todos os edis. Uma das correspondência será dirigida ao comandante e à corporação, e a outra seguirá às mãos de Francine Nader, gerente regional da FATMA, além dos outros colaboradores do órgão. O conteúdo de ambos os documentos enaltece a importância da iniciativa, que orienta e conscientiza os produtores, ações fundamentais para a redução da criminalidade ambiental, bem como de crimes comuns, melhorando a qualidade de vida da comunidade rural.

O vereador Coronel Mário Erzinger (PR), que atuou fortemente na segurança pública da região por muitos anos, também parabenizou a criação do projeto piloto, afirmando, inclusive, que ele pode facilmente se tornar um programa estadual, e salientando o trabalho desenvolvido pela corporação, que, segundo ele, é de extrema importância para a segurança e o estímulo da população. O vereador destacou que o trabalho irá resultar em mais a segurança no campo, e disse que pode ser aprimorada a prevenção “não só de crimes ambientais, mas de crimes que estão migrando para o interior”. “Infelizmente uma legislação aprovada anos atrás desarmou os cidadãos. Eu fui totalmente contrário à questão do desarmamento. Hoje o cidadão não tem como se defender”, frisou. Mário Erzinger lembrou ainda da importância do estímulo, com o qual os cidadãos podem atuar em prol de benfeitorias com muito mais êxito. “A legislação tem que premiar o cidadão que corta um pinheiro e em seu lugar planta dois ou dez”, exemplificou.

Wilmar Sudoski relatou ter acompanhado o major Froehner no interior, onde foram constatadas dificuldades de o produtor conduzir atividades de forma correta, devido à falta de informações ou de proximidade com órgãos que tirem suas dúvidas. “Com a aproximação da Polícia Ambiental e da FATMA, ele tira suas dúvidas, se sente mais à vontade para a estes locais”, disse o edil, que ainda mencionou que custa menos ao produtor agir corretamente desde o início. “Se ele estiver sendo assistido, ele vai fazer correto e vai sair mais em conta pra ele do que de repente fazer algo que não é o correto e que talvez ele vai responder até criminalmente”, concluiu.

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