Regularização de terrenos volta a ser debatida na Câmara Municipal
por admin
—
última modificação
08/03/2018 21h31
Vereador João Grein está cobrando posicionamento da prefeitura com relação aos imóveis situados na Vila Zaniollo
Após ter cobrado a regularização fundiária de aproximadamente 200 imóveis situados na Vila Militar, no bairro Água Verde, no mês passado, vereador João Grein (PT) voltou a ocupar expediente na Câmara para comprar outra briga.
Na sessão ordinária de segunda-feira, 10, o petista voltou a pedir posicionamento por parte da prefeitura, mas, desta vez, às famílias que residem na Vila Zaniollo, que fica às margens da BR-280, no bairro Campo da Água Verde. O local é habitado, em sua maioria, por ex-funcionários e familiares da antiga madeireira Zaniollo.
A legalização urbanística e jurídica dos imóveis foi defendida pelo vereador que também lamentou o fato de os moradores não poderem realizar melhorias em suas casas. Pessoas da comunidade estiveram no legislativo para acompanhar o pronunciamento do vereador.
Segundo ele, novas construções e até reformas foram abortadas pela prefeitura que jogou na falta de escritura dos imóveis o principal motivo para os embargos. “É uma situação que se arrasta por mais de 18 anos, desde a falência da madeireira, e que precisa ser enfrentada antes que se transforme num grande problema social”, alertou.
Das mais de 30 famílias que moram naquela região, pelo menos oito estão fixadas em terrenos da prefeitura e, até o exercício anterior, recebiam carnês para a quitação do IPTU. Para Grein, a administração municipal vinha tratando a situação com pesos e medidas diferentes. “Alegavam irregularidades nos terrenos ao mesmo tempo em que cobravam o imposto dos moradores. Não entendo isso”, afirmou.
Na sessão ordinária de segunda-feira, 10, o petista voltou a pedir posicionamento por parte da prefeitura, mas, desta vez, às famílias que residem na Vila Zaniollo, que fica às margens da BR-280, no bairro Campo da Água Verde. O local é habitado, em sua maioria, por ex-funcionários e familiares da antiga madeireira Zaniollo.
A legalização urbanística e jurídica dos imóveis foi defendida pelo vereador que também lamentou o fato de os moradores não poderem realizar melhorias em suas casas. Pessoas da comunidade estiveram no legislativo para acompanhar o pronunciamento do vereador.
Segundo ele, novas construções e até reformas foram abortadas pela prefeitura que jogou na falta de escritura dos imóveis o principal motivo para os embargos. “É uma situação que se arrasta por mais de 18 anos, desde a falência da madeireira, e que precisa ser enfrentada antes que se transforme num grande problema social”, alertou.
Das mais de 30 famílias que moram naquela região, pelo menos oito estão fixadas em terrenos da prefeitura e, até o exercício anterior, recebiam carnês para a quitação do IPTU. Para Grein, a administração municipal vinha tratando a situação com pesos e medidas diferentes. “Alegavam irregularidades nos terrenos ao mesmo tempo em que cobravam o imposto dos moradores. Não entendo isso”, afirmou.
Em requerimento apresentando e aprovado pela edilidade, o vereador petista está solicitando que o poder público municipal informe em qual situação se encontra o processo de legalização dos imóveis da Vila Zaniollo. Também questiona a forma que o município adotará para que o trâmite obtenha êxito e o prazo para sua concretização.
Vereador Paulo Glinski (PSD) defendeu a agilidade do processo para que os moradores possam ter acesso a linhas de créditos objetivando a construção de novas casas e até reestruturação das já existentes.
Em outro momento, propôs o agendamento de reunião envolvendo vereadores, prefeito Beto Faria (PMDB) e representantes das secretarias municipais de Administração, de Planejamento e também de Habitação. “Seria importante para que nos informassem em que pé anda esta situação, quais medidas estão sendo tomadas e até qual local terá seus terrenos regularizados por primeiro”, comentou.
Presidente da Câmara, vereador Renato Pike (PR), também se mostrou solidário ao pleito apresentado por Grein e lembrou que cerca de 1500 terrenos no município precisam ser escriturados. “Infelizmente é um problema comum em diversos locais da cidade como a Vila Verde, Vila Militar, Vila Zugmann e Serrajão, que necessita de solução e será cobrada por esta Casa”, ressaltou.
Vereador Paulo Glinski (PSD) defendeu a agilidade do processo para que os moradores possam ter acesso a linhas de créditos objetivando a construção de novas casas e até reestruturação das já existentes.
Em outro momento, propôs o agendamento de reunião envolvendo vereadores, prefeito Beto Faria (PMDB) e representantes das secretarias municipais de Administração, de Planejamento e também de Habitação. “Seria importante para que nos informassem em que pé anda esta situação, quais medidas estão sendo tomadas e até qual local terá seus terrenos regularizados por primeiro”, comentou.
Presidente da Câmara, vereador Renato Pike (PR), também se mostrou solidário ao pleito apresentado por Grein e lembrou que cerca de 1500 terrenos no município precisam ser escriturados. “Infelizmente é um problema comum em diversos locais da cidade como a Vila Verde, Vila Militar, Vila Zugmann e Serrajão, que necessita de solução e será cobrada por esta Casa”, ressaltou.
Assessoria de Imprensa
Câmara Municipal de Vereadores de Canoinhas
Jornalista Rodrigo Melo – MTb/SC 01467 JP
Fones: 47 3622 3396/ 8805 5134