Só a presença do agente já coíbe infratores, diz Glinski, ao defender atuação mais presente dos responsáveis pelo trânsito na cidade
Agentes de trânsito atuando principalmente em determinados pontos e em situações de entrada e saída de escolas, além das vias centrais, onde, em alguns horários, o trânsito fica caótico. É esse o intuito do vereador Paulo Glinski (PSD), ao apresentar o requerimento nº 164/17, que encaminha ofício ao senhor Dário Gravi Gonçalves, diretor do Detracan, solicitando que promova medidas administrativas em relação a uma efetiva orientação aos agentes. De acordo com o edil, operações deste tipo já podem ser verificadas no entorno do colégio Sagrado Coração de Jesus, por exemplo, mas há muitos pontos que precisam de atenção neste sentido. Glinski mencionou que “só a presença do agente próximo à escola já vai coibir motoristas que gostam de cortar lombada, que gostam de passar rápido.”
O edil lembrou ainda que quando foi criada e trazida à Câmara de Vereadores a função do agente de trânsito, havia o temor de que ele fosse atuar apenas para expedir multas, mas que quando o projeto voltou em um segundo momento, foi esclarecido que o profissional atuaria em prol do auxílio no dia a dia, inclusive com função educativa e de orientação. “Pode ser que isso seja feito, mas nos horários de pico, quando passo na frente das escolas, eu não vejo” disse. O autor do texto afirmou que há quatro agentes na cidade, que podem trabalhar se dividindo, dirigindo-se cada um a um local, dando preferência aos que precisam de atenção mais urgente. “Vamos ver quem está pior e vamos atender nesse horário”, requisitou.
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